Você quer utilizar o Design Thinking na sua empresa, mas ainda não sabe como fazer isso na prática?

Fique tranquilo!

Separamos aqui uma lista com as 6 principais ferramentas de Design Thinking que vão te ajudar nesse processo.

As 6 principais ferramentas de Design Thinking

1 – Tempestade de Ideias

A Tempestade de Ideias, ou brainstorm, tem como objetivo estimular a geração de novas ideias e a busca por soluções realmente inovadoras, explorando a criatividade dos colaboradores.

Após identificar o problema, o grupo (no máximo 10 pessoas + um mediador) precisa debater quais seriam as melhores formas de solucionar esse problema até chegar em um consenso.

O mediador do grupo pode oferecer fontes de inspiração, como livros, artigos, filmes, cases de sucesso etc.

Neste momento, não pode haver limitações de pensamento; tudo o que vier à cabeça deve ser colocado na mesa para ser discutido. Procure também reunir profissionais de diferentes áreas e habilidades, pois a multidisciplinaridade é uma das bases do Design Thinking.

2 – Mapas Mentais

O segundo item da nossa lista de ferramentas de Design Thinking é muito útil para organizar e estimular novas ideias, possibilitando uma visualização mais clara e concreta sobre todo o processo criativo.

Os Mapas Mentais partem de uma ideia central que depois se ramifica em ideias secundárias, terciárias etc. Para sua criação, são utilizados recursos visuais como figuras, desenhos, imagens, quadros, cores etc.

Essa ferramenta ajuda a gerar insights valiosos. Por isso, separamos alguns softwares que você pode utilizar para criar seus Mapas Mentais. Veja:

3 – Mapa de Empatia

A empatia é uma das bases do Design Thinking, tendo em vista que essa é uma prática focada na experiência do usuário. Portanto, nada mais justo do que saber se colocar no lugar do outro para compreender melhor quais são as suas necessidades.

Nesse sentido, a criação de um Mapa de Empatia acaba sendo uma ferramenta bastante útil para sintetizar e organizar as informações sobre o cliente, gerando um melhor entendimento sobre suas necessidades.

Para isso, são feitas perguntas estratégias para traçar o perfil do cliente. As respostas são colocadas em um quadro único, o que facilita a visualização e a compreensão dos dados.

Fonte: ProValore

4 – Prototipagem

Aqui, a solução que você e a sua equipe idealizaram começa a ganhar forma, saindo do abstrato para o físico.

Na Prototipagem, cria-se um protótipo do produto que está sendo desenvolvido. Esse protótipo será testado pelo usuário e passará por uma série de adaptações até que, por fim, chega-se a uma versão final.

Suponhamos que a sua empresa esteja desenvolvendo um aplicativo de logística para outra empresa. Nesse caso, você pode entregar um protótipo para o seu cliente para que ele possa usá-lo em suas rotinas.

Depois, ele vai te dizer o que é preciso aprimorar ou descartar, como um botão que não está funcionando perfeitamente ou uma funcionalidade desnecessária, por exemplo.

Assim, ganha-se tempo na entrega do produto.

Uma maneira de testar seu protótipo junto aos consumidores com eficiência, baixo custo e muita agilidade é fazendo testes de conceito de produto por meio de plataformas de pesquisa automatizada.

Em nossa plataforma de pesquisa, inclusive, existem questionários de pesquisa focados em testes de produto e prontos para uso que você pode usar da forma como estão ou adaptar para as especificidades do seu negócio.

Saiba mais: A importância do teste de conceito de produto para um lançamento de sucesso

5 – Cocriação com os clientes

Envolver os clientes no processo criativo é extremamente importante. Afinal, é ele que vai utilizar o produto ou serviço que está sendo desenvolvido.

Por isso, a ferramenta de cocriação é muito utilizada no método de Design Thinking, que é focado na experiência do usuário.

Convide o cliente para participar de reuniões e atividades em grupo. Isso ajuda a fomentar a colaboração e a criatividade, agregando diferentes conhecimentos e perspectivas.

Algumas ferramentas usadas para cocriação são a abordagem do Golden Circle, a criação de personas, o mapa de proposta de valor e outras.

6 – Storyboard

O último item da nossa lista de ferramentas de Design Thinking é uma representação visual que tem como objetivo comunicar uma ideia através de uma história.

O Storyboard utiliza quadros estáticos com desenhos, colagens ou fotografias e um roteiro capazes de ilustrar determinada solução. A história é separada em seções, com atores, cenários e enquadramentos.

A intenção do Storyboard é permitir uma clara visualização sobre o uso do produto ou serviço desenvolvido, buscando personalizar o público ao qual a solução será destinada.

Depois de conhecer essas ferramentas de Design Thinking, quer se aprofundar ainda mais no assunto?

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