A paternidade e a maternidade vêm acompanhadas de muitos desafios. Com isso, a MindMiners, em parceria com a Nestlé, realizou um estudo para entender as principais preocupações e comportamentos dos brasileiros na criação dos seus filhos. Foram entrevistados  1.500 pais de crianças entre 3 e 12 anos de idade. Os participantes do painel MeSeems têm mais de 18 anos e representam todos os gêneros, regiões e as classes ABC.

Nesse artigo destacamos três áreas cruciais apontadas pelos entrevistados: segurança, alimentação e o uso de telas, analisando o impacto desses fatores no cotidiano das famílias.

Segurança: um desafio constante

A segurança dos filhos é, sem dúvida, uma das principais preocupações dos pais. De acordo com o estudo, 44% dos entrevistados afirmaram que permitem que seus filhos brinquem apenas dentro de casa, sempre sob supervisão.

Esse comportamento reflete a crescente inquietação com a segurança em áreas públicas, como ruas e até locais tradicionalmente vistos como seguros, como parques e centros de lazer.

Aliás, 49% dos pais consideram que brincadeiras ao ar livre podem expor as crianças a riscos significativos, demonstrando um receio em relação à segurança fora do ambiente controlado do lar.

Esses dados ilustram o desafio enfrentado por muitas famílias: equilibrar a necessidade de proteger os filhos com a importância de permitir que eles explorem o mundo externo, o que é fundamental para seu desenvolvimento social e emocional.

Alimentação: insegurança nas escolhas alimentares

Manter uma alimentação saudável para os filhos é um desafio recorrente. Segundo o estudo, 60% dos pais manifestam insegurança quanto às escolhas alimentares que fazem para seus filhos, um reflexo da falta de informação nutricional clara e da dificuldade em equilibrar praticidade com opções saudáveis.

Apesar de 72% dos pais afirmarem que conseguem proporcionar alimentos mais nutritivos do que tiveram em sua própria infância, muitos ainda enfrentam resistência das crianças quanto à aceitação desses alimentos.

Curiosamente, 53% dos pais admitem sentir mais satisfação ao verem seus filhos comendo o que gostam, mesmo que esses alimentos não sejam os mais saudáveis. Isso evidencia que o desafio da alimentação infantil vai além de fornecer opções nutritivas; envolve também conquistar o paladar da criança, o que pode ser uma barreira no cotidiano.

Nesse contexto, as marcas podem cooperar oferecendo produtos que sejam ao mesmo tempo, saudáveis e atraentes para as crianças, e promover campanhas que ajudem a educar e orientar os pais, facilitando o caminho para uma alimentação infantil mais equilibrada e prazerosa.

Uso de telas: o dilema digital

O estudo também evidenciou preocupações em relação ao uso de dispositivos digitais. Cerca de 84% dos pais afirmaram que seus filhos têm acesso a celulares ou tablets, e 63% mencionaram que as crianças já possuem seus próprios dispositivos.

O desafio está em equilibrar o uso da tecnologia de forma saudável, considerando os riscos de exposição excessiva, como o sedentarismo e o bullying online. As marcas podem contribuir oferecendo ferramentas que auxiliem no controle do tempo de tela e desenvolvam conteúdos que estimulem o aprendizado e o desenvolvimento cognitivo.

Como as marcas podem ajudar?

Os dados mostram que criar filhos envolve lidar com desafios complexos, e as marcas podem oferecer algum tipo de suporte através dos seus produtos.

Seja por meio de produtos que garantam a segurança, informações confiáveis sobre nutrição ou soluções para o uso consciente da tecnologia, as empresas têm o potencial de impactar positivamente a vida das famílias e contribuir para o desenvolvimento saudável das crianças.

Para explorar mais sobre como as marcas podem colaborar com o desenvolvimento infantil, clique no botão abaixo para baixar o estudo completo, que oferece insights valiosos para a construção de um futuro melhor para as próximas gerações.