A internet revolucionou toda a nossa forma de viver. Já se deu conta do quanto essa tecnologia faz parte do nosso dia a dia? Consegue notar o quanto a sociedade evoluiu desde a sua chegada? Os impactos são gigantescos, e eles não param por aqui.
Podemos dizer que a ambição vai além do surgimento dos sites, das redes sociais e dos serviços digitalizados. O que se almeja agora é a implementação de um novo modelo de interação, chamado de Web3.
Um termo que, por ora, parece desconhecido, mas que carrega consigo uma série de novidades já um pouco mais familiares: metaverso, NFTs, criptomoedas, DAOs e DeFis. A ideia é que com esse avanço as pessoas tenham mais autonomia e privacidade dentro da rede.
Mas, antes de pensarmos em tudo isso, é muito importante questionar: as pessoas estão preparadas para essa evolução? Qual é o papel das empresas durante esse processo de mudança?
Para responder a essas e outras perguntas, conversamos com 3 mil respondentes, divididos da seguinte forma:
- Público geral (2 mil);
- Investidores (500) e
- Gamers (500).
Todos esses perfis são de respondentes que integram o nosso painel proprietário, o MeSeems, e são compostos por pessoas com mais de 18 anos, das classes A,B e C, presentes em todo o território nacional. As entrevistas foram realizadas por meio da nossa plataforma de human analytics. Confira alguns resultados!
A popularização da Web3
A transição da Web2 - internet que utilizamos hoje – para a Web3 não acontecerá do dia para a noite. Um dos motivos é que há uma grande pluralidade de grupos, que possuem níveis culturais, educacionais, sociais e financeiros diferentes.
Leia mais em: Web3: A relação dos brasileiros com o (novo) universo da tecnologia
Portanto, a adesão a essas novidades tecnológicas passa a acontecer por fases, começando por alguns nichos, principalmente entre o grupo de investidores.
75% da população geral considera ter bastante envolvimento com tecnologia.
45% das pessoas desse perfil também acreditam que apenas as classes sociais mais altas podem aderir à tecnologia de ponta.
“O mais negativo para mim é que nem todas as pessoas estão preparadas para essa era por não conhecer o mundo digital, como não ter acesso a um celular. Eu mesma conheço algumas pessoas que não têm celular por medo de não conseguir usar” - Feminino, classe B, 54 anos, Jundiaí - SP
Quem já ouviu falar sobre a Web3?
A internet, de modo geral, é popular e já está presente em 90% dos domicílios de área urbana do Brasil. Mas quando falamos em Web3 segmentamos para um assunto pouco conhecido: apenas 9% da população geral já teve contato com o termo.
Apesar do baixo resultado, as pessoas estão atentas a esse universo:
A criptomoeda é a grande protagonista
As criptomoedas são faladas na mídia há muito mais tempo, desde a chegada da Bitcoin, em 2008. Portanto, já era esperado que o assunto fosse o mais conhecido pelas pessoas quando trata-se de Web3. Além disso, de todas as novidades, é a que mais tem estimulado a experimentação.
O avanço da tecnologia tem gerado grandes discussões
“Maior valorização do online, porque pode afetar nossa saúde. Ilusão de que é fácil ficar rico, porque não é verdade. Comunidade só para pessoas muito ricas, porque gera exclusão social.”
“São tecnologias que estão vindo para facilitar e agilizar alguns processos digitais.”
**
Este é um assunto muito interessante e bastante amplo, afinal, há um universo dentro da Web3. Que tal gerar conversas também no seu mercado ou na sua marca?
Se você quer entender melhor sobre cada uma dessas novidades, descobrir quais são as percepções e o comportamento das pessoas frente a tudo que envolve toda essa tecnologia e ter um norte de como se posicionar na Web3, basta clicar abaixo e conferir nosso relatório.
Entender mais sobre Web3!
