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Amor: liberdade x discriminação

A MindMiners te convida para uma imersão no mundo dos relacionamentos através de nosso estudo sobre sexualidade.


Hétero. Homo. Bi. Pluri. Poli. Mono. Na era do match, o amor caminha para se tornar algo cada vez mais livre, apesar do preconceito. Mas o que falta para que relacionamentos homossexuais e bissexuais sejam realmente aceitos? E qual o impacto desses novos casais na celebração do Dia dos Namorados?

Diferentes orientações sexuais, novas preferências, novos valores. As possibilidades relacionadas ao amor estão cada vez mais amplas, mas, por outro lado, muitos continuam presos a conceitos e modelos do passado, ignorando um mundo em evolução, sem lugar para preconceito e discriminação.

Durante 6 dias conversamos com 1000 pessoas: homens e mulheres, de diferentes idades, perfis socioeconômicos e orientações sexuais em todo o Brasil.

Como a diversidade é compreendida no Brasil?

Quer saber o que eles pensam? A MindMiners te convida para uma imersão no mundo dos relacionamentos através de nosso estudo sobre sexualidade, com um olhar especial para os casais homo e bissexuais. O objetivo é entender o que mudou, o que está por vir e as maiores barreiras ainda impostas a essa revolução sentimental, analisando, entre outros pontos, a relação preconceito x discriminação.

Heterossexuais: preconceito

  • As pessoas não tem consciência de suas atitudes homofóbicas: 67% concorda que o Brasil é um país homofóbico, enquanto apenas 7% se consideram homofóbicos.
  • 57% dos entrevistados é a favor do casamento gay no Brasil. Mas 48% se sentiria desconfortável se um filho ou filha se assumisse homossexual ou bissexual.
  • Somente 18% dos entrevistados enxergam a orientação sexual de um indivíduo como uma questão biológica, enquanto 30% acreditam que é uma escolha consciente da pessoa.

Homossexuais: discriminação

  • 55% afirmou raramente sofrer algum tipo de insulto, violência moral psicológica, violência física por causa de sua orientação sexual e 36% concorda que a discriminação diminuiu nos últimos 5 anos.
  • Mesmo assim, 77% dos entrevistados já se sentiu desconfortável em algum ambiente público e 2/3 tem medo de ser vítima de algum tipo de agressão todos os dias.
  • Infelizmente, a rejeição pela família ainda é uma realidade entre os homossexuais/bissexuais. 25% dos entrevistados afirmaram ainda conviver com a discriminação dentro de casa.

Relacionamento

  • Quando o assunto é paquera e a busca por novos relacionamentos, nosso estudo sobre sexualidade mostrou que os homossexuais/bissexuais lideram no uso de aplicativos: 79%, contra 51% dos heterossexuais.
  • Entre os motivos indicados por aqueles que nunca utilizaram os apps, a justificativa de número 1 é a crença de que ali ninguém está a procura de nada sério.
  • Falando sobre o que as pessoas valorizam na hora de buscar um parceiro, heterossexuais e homo/bissexuais compartilham da mesma opinião: interesses em comum.

Relatório na íntegra

Gostou até agora do estudo sobre sexualidade e liberdade no amor?

Dessa vez, focamos em discriminação e preconceito. Mas você pode saber também a opinião de nossos entrevistados sobre a representação de casais homossexuais e bissexuais na publicidade, além de conhecer as marcas que, segundo cada um dos targets analisados, melhor se posicionam para o Dia dos Namorados.

Para ter acesso ao conteúdo na íntegra de nosso estudo sobre sexualidade, amor e preconceito, com os gráficos, basta preencher o formulário: